Setembro Foi Contra a Maré: Por Que Não Confiar no “Relógio” do Mercado

5 min Tempo de leitura

Publicado 6 de out. de 2025

Setembro Foi Contra a Maré: Por Que Não Confiar no “Relógio” do Mercado

Setembro é historicamente considerado o pior mês para o mercado de ações. Em média, o S&P 500 costuma perder cerca de 1% de seu valor durante esse período, o que criou a superstição de que, após o verão, investidores deveriam vender suas ações e esperar por uma queda.

Mas neste ano, aconteceu exatamente o contrário: o mercado subiu mais de 3,5% em setembro. Isso nos lembra de uma lição importante: os mercados são movidos por fundamentos econômicos e resultados corporativos — não por datas no calendário.

O que é o “Efeito Setembro”

O chamado Efeito Setembro é baseado em estatísticas. Tradicionalmente, ele é visto como o mês mais fraco do ano para os mercados de ações — o único em que, historicamente, os índices fecharam em queda em mais da metade das vezes (cerca de 55%).

Possíveis explicações para o fenômeno

  • Gestores de fundos retornando das férias e rebalanceando portfólios.

  • Realização de lucros após ganhos acumulados.

  • Encerramento de ciclos fiscais, como hedge funds fechando o ano em setembro e realizando ajustes.

  • Mercado de renda fixa mais ativo neste período, atraindo recursos que poderiam estar em ações.

Embora todas essas teorias façam sentido, este ano mostrou que confiar cegamente em padrões sazonais pode ser perigoso. O mercado pode se mover na direção oposta ao esperado.

Setembro é apenas um dos meses perigosos para tentar prever o mercado. Os outros são: outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho e agosto.

Setembro Foi Contra a Maré: Por Que Não Confiar no “Relógio” do Mercado

Setembro é historicamente considerado o pior mês para o mercado de ações. Em média, o S&P 500 costuma perder cerca de 1% de seu valor durante esse período, o que criou a superstição de que, após o verão, investidores deveriam vender suas ações e esperar por uma queda.

Mas neste ano, aconteceu exatamente o contrário: o mercado subiu mais de 3,5% em setembro. Isso nos lembra de uma lição importante: os mercados são movidos por fundamentos econômicos e resultados corporativos — não por datas no calendário.

O que é o “Efeito Setembro”

O chamado Efeito Setembro é baseado em estatísticas. Tradicionalmente, ele é visto como o mês mais fraco do ano para os mercados de ações — o único em que, historicamente, os índices fecharam em queda em mais da metade das vezes (cerca de 55%).

Possíveis explicações para o fenômeno

  • Gestores de fundos retornando das férias e rebalanceando portfólios.

  • Realização de lucros após ganhos acumulados.

  • Encerramento de ciclos fiscais, como hedge funds fechando o ano em setembro e realizando ajustes.

  • Mercado de renda fixa mais ativo neste período, atraindo recursos que poderiam estar em ações.

Embora todas essas teorias façam sentido, este ano mostrou que confiar cegamente em padrões sazonais pode ser perigoso. O mercado pode se mover na direção oposta ao esperado.

Setembro é apenas um dos meses perigosos para tentar prever o mercado. Os outros são: outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho e agosto.

Para Onde o Mercado Está Indo de Verdade?

Apesar das incertezas, a tendência de crescimento no longo prazo segue sólida. Em setembro, o Federal Reserve (Fed) reduziu as taxas de juros pela primeira vez em quase um ano e sinalizou que deve continuar fazendo isso — historicamente, um sinal positivo para o mercado acionário.

Além disso:

  • Foram anunciados investimentos bilionários no setor de inteligência artificial, reforçando a confiança em inovação.

  • Dados econômicos vieram relativamente positivos, apoiando a continuidade da valorização das ações.

O resultado: setembro, que em tese deveria ser um mês fraco, se tornou um dos melhores do ano.

A Lição de Setembro: Timing Não Funciona

O desempenho de setembro reforça um princípio-chave dos investimentos: tentar prever o tempo exato do mercado raramente dá certo.

  • O verdadeiro caminho para o sucesso está em investir de forma regular.

  • Ter paciência e horizonte de longo prazo é muito mais eficaz do que seguir superstições sazonais.

  • Estratégias consistentes superam apostas em datas específicas.

Setembro é a prova de que resultados consistentes vêm da disciplina, não da tentativa de adivinhar movimentos de curto prazo. - Mark T. Grills; S&P500 Journal

Revisões de Mercado é na Kyvoo

O “Efeito Setembro” pode ser uma curiosidade estatística, mas não deve guiar decisões financeiras. Em 2025, vimos justamente o contrário do esperado: o mercado subiu quando a maioria acreditava que cairia.

A lição é clara: invista com constância, foco no longo prazo e base em fundamentos reais.

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Setembro é historicamente considerado o pior mês para o mercado de ações. Em média, o S&P 500 costuma perder cerca de 1% de seu valor durante esse período, o que criou a superstição de que, após o verão, investidores deveriam vender suas ações e esperar por uma queda.

Mas neste ano, aconteceu exatamente o contrário: o mercado subiu mais de 3,5% em setembro. Isso nos lembra de uma lição importante: os mercados são movidos por fundamentos econômicos e resultados corporativos — não por datas no calendário.

O que é o “Efeito Setembro”

O chamado Efeito Setembro é baseado em estatísticas. Tradicionalmente, ele é visto como o mês mais fraco do ano para os mercados de ações — o único em que, historicamente, os índices fecharam em queda em mais da metade das vezes (cerca de 55%).

Possíveis explicações para o fenômeno

  • Gestores de fundos retornando das férias e rebalanceando portfólios.

  • Realização de lucros após ganhos acumulados.

  • Encerramento de ciclos fiscais, como hedge funds fechando o ano em setembro e realizando ajustes.

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Embora todas essas teorias façam sentido, este ano mostrou que confiar cegamente em padrões sazonais pode ser perigoso. O mercado pode se mover na direção oposta ao esperado.

Setembro é apenas um dos meses perigosos para tentar prever o mercado. Os outros são: outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho e agosto.

Para Onde o Mercado Está Indo de Verdade?

Apesar das incertezas, a tendência de crescimento no longo prazo segue sólida. Em setembro, o Federal Reserve (Fed) reduziu as taxas de juros pela primeira vez em quase um ano e sinalizou que deve continuar fazendo isso — historicamente, um sinal positivo para o mercado acionário.

Além disso:

  • Foram anunciados investimentos bilionários no setor de inteligência artificial, reforçando a confiança em inovação.

  • Dados econômicos vieram relativamente positivos, apoiando a continuidade da valorização das ações.

O resultado: setembro, que em tese deveria ser um mês fraco, se tornou um dos melhores do ano.

A Lição de Setembro: Timing Não Funciona

O desempenho de setembro reforça um princípio-chave dos investimentos: tentar prever o tempo exato do mercado raramente dá certo.

  • O verdadeiro caminho para o sucesso está em investir de forma regular.

  • Ter paciência e horizonte de longo prazo é muito mais eficaz do que seguir superstições sazonais.

  • Estratégias consistentes superam apostas em datas específicas.

Setembro é a prova de que resultados consistentes vêm da disciplina, não da tentativa de adivinhar movimentos de curto prazo. - Mark T. Grills; S&P500 Journal

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O “Efeito Setembro” pode ser uma curiosidade estatística, mas não deve guiar decisões financeiras. Em 2025, vimos justamente o contrário do esperado: o mercado subiu quando a maioria acreditava que cairia.

A lição é clara: invista com constância, foco no longo prazo e base em fundamentos reais.

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6 de out. de 2025